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O programa mais médicos e o bolsa família

Por Bosco Almeida

Mais de 95% dos “médicos “cubanos já foram substituídos por Médicos brasileiros. Salvo engano, essa substituição ocorreu em menos de 20 dias; este fato muito interessante me leva a perguntar:

Esses médicos estavam desempregados ou subempregados? Quanto eles vão receber? Quanto se pagava pelos “médicos cubanos?”

Por que a mídia e todos preocupados com nossa população carente, que tanto protestaram e criticaram o presidente eleito estão tão calados? Deveriam estar exultantes; afinal a preocupação humanitária que os afligia deixou de existir! Quanta hipocrisia!!

Por outro lado, Bolsonaro deixou claro que aqueles que preferissem ficar, ficariam, desde que aceitassem fazer uma validação “light” do diploma. Que eu saiba, poucos aceitaram.  Por que?

Essa validação constitui uma exigência descabida?   Nossos médicos, apesar dos possíveis desníveis no aprendizado, adquirido em Faculdades de Medicina com níveis diversos de qualidade, passam por um processo muito competitivo para entrarem em uma instituição médica.  Aqueles que frequentam faculdades particulares, embora enfrentem uma competição menor, se submetem a um processo de seleção, tendo, pois que competir.  Vale ressaltar ainda, que, pagam caro por seus estudos.  Por que, então os bondosos cubanos não devem fazer a validação? Por que esse privilégio absurdo?  Ah!  O Brasil não tem médicos suficientes! Mentira!

Por que então a defesa dos cubanos?

Sempre achei que o Mais Médicos, além de representar uma fonte de divisas para Cuba, fato esse somente agora amplamente divulgado, era na realidade uma “Vitamina do Bolsa Família. Lembremo-nos pois,  do que  estava ocorrendo no  período em que o programa foi introduzido (claro de forma muito transparente e democrática):  a reeleição de Dilma  e a busca da hegemonia do PT e aliados no Congresso Nacional.  Portanto ,  este programa foi   e é um instrumento político, além , é claro uma ajuda à Cuba.

Defendo o “Mais Médicos”, como também Mais Engenheiros, Físicos etc., desde que pelo menos se respeite a validação,  e seja aberto se não para todos os países, para um grande número de países.

 

 

 

 

 

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